Batmóvel foi feito sobre carro de golfe (Foto: Divulgação)

Sempre sonhou em ter um batmóvel? Então dá uma olhada “mini” Tumbler, como é chamado o incrível carro do superherói, arrematado no eBay por US$ 17,5 mil (cerca de R$ 40 mil, sem impostos).

O pequeno Tumbler foi feito sobre a estrutura de um carrinho de golfe, mas a maior parte dos componentes originais foram substituídos. Ganhou motor de kart, bancos de couro, logotipo do Batman na coluna de direção, discos de freios traseiros e uma armação totalmente nova para ficar bem parecido com o carro original.

Tumbler original, que inspirou a transformação do carrinho (Foto: Divulgação)

O minicarro, apesar de ter sido visto várias vezes nos últimos anos nos estúdios da Warner Bros na Califórnia (EUA), nunca fez uma aparição nos filmes. Os criadores do carrinho afirmam ter gastado US$ 30 mil (cerca de R$ 70 mil) nessa transformação.

Aplicativo usa informações de aceleração e rotação do motor (Imagem: Divulgação/VW)

Todo mundo sabe que o tipo de música que ouvimos quando estamos ao volante pode afetar a maneira como dirigimos (atire a primeira pedra quem nunca quis ultrapassar o limite de velocidade escutando a um bom e pesado rock n’roll!).

Para promover o novo Golf GTI, a Volkswagen da Inglaterra criou um aplicativo para smartphone que ''faz'' música a partir do seu estilo de condução. Assista ao vídeo.

VW usa app para promover o Golf GTI na Inglaterra (Imagem: Divulgação/VW)

O app, batizado de Play the Road, coleta informações como aceleração, rotação do motor e até dados do GPS para criar uma música exclusiva e em tempo real. São diversos efeitos sonoros idealizados pela banda britânica de música eletrônica Underworld que combinam até mesmo com o cenário em que você está dirigindo. Veja o vídeo promocional da tecnologia.

A má notícia é que a Volkswagen ainda não disponibilizou a ferramenta para o público. Por enquanto, o aplicativo está sendo usado em eventos de marketing da marca, com pilotos e clientes sorteados.

Mercedes-Benz SLR Gullwing (1954) foi pelos ares (Foto: Divulgação)

Por Carina Mazarotto

Você certamente já assistiu aos episódios estonteantes do programa britânico Top Gear em que carros explodem, peças voam pelos ares e seus olhos ficam vidrados na tela, tentando acompanhar cada segundo do espetáculo – show que amedronta montadoras e está na lista dos sonhos de qualquer produtora de vídeo (inclua o Bufalos TV nessa!).

Pois bem. Vasculhando coisas legais na internet, descobrimos esse trabalho sensacional do artista suíço Fabian Oefner, 30 anos, que fica em exposição na M.A.D Gallery, em Genebra, na Suíça, até maio de 2014.

Jaguar e-Type (1961) se desintegra nas mãos do artista (Foto: Divulgação)

Tudo desmontado e pronto para ser fotografado (Foto: Divulgação)

Conhecido por capturar momentos “invisíveis” aos olhos, o artista mostra como seria a cena de três esportivos clássicos se desintegrando no espaço. Ele utilizou modelos em escala reduzida dos fantásticos Mercedes-Benz 300 SLR Gullwing (1954), com portas tipo asa de gaivota, Jaguar e-Type (1961)  e Ferrari 330 P4 (1967).

Ferrari 330 P4, lendário modelo da década de 60, se desintegra (Foto: Divulgação)

O trabalho foi minucioso e durou três semanas. O artista desmontou os três modelos inteiros e tirou foto de cada peça do veículo para, então, trabalhar a montagem na pós-produção. O resultado é impressionante! Assista ao vídeo com todos os detalhes do making of.

No segundo projeto, Oefner utilizou a miniatura de uma Ferrari 250 GTO  (1962) para mostrar sua percepção sobre o momento de “nascimento” de um carro. É como se o clássico estivesse saindo do próprio molde:

Ele não é apenas um milionário. E não tem apenas um dos carros mais exclusivos do mundo. Ele tem DOIS, que juntos valem 3 milhões de euros (cerca de R$ 9,5 milhões, sem o montante de impostos).

Peter Read, que é membro de um clube de corrida de Goodwood, circuito britânico que deu origem ao tradicional festival de velocidade da Inglaterra, é também dono de um Pagani Huayra e um Pagani Zonda Roadster, e colocou pela primeira vez suas duas supermáquinas juntas na pista. Assista ao vídeo.

Pagani Huayra (Imagem: FortOneSix)

Pagani Zonda Roadster (Imagem: FortyOneSix)

O Pagani Huayra é equipado com motor biturbo Mercedes-AMG 6.0 V12, de 740 cv e colossais 101 kgfm de torque. Já o Pagani Zonda Roadster traz motor Mercedes-AMG 7.3 de 555 cv e torque de 76 kgfm.

Os supercarros da italiana Pagani, fundada em 1992, são tão exclusivos por serem feitos artesanalmente. Em média, apenas 20 carros são produzidos por ano.

O fundador da marca, Horácio Pagani, um argentino que foi morar na Europa aos 22 anos e chegou a trabalhar como engenheiro na Lamborghini, costuma dizer que a empresa nunca pensa em quanto vai custar um superesportivo (nota-se!).  A marca prioriza o uso das melhores tecnologias, muitas inspiradas na Fórmula 1, e dos melhores materiais, como a fibra de carbono, amplamente utilizada nas carrocerias e outros componentes desses supercarros.

O tetracampeão Sebastian Vettel comemora mais uma vitória no GP do Brasil (Foto: Divulgação)

Por Carina Mazarotto

Um piloto tetracampeão, a melhor equipe no mundial de construtores e o segundo piloto no segundo lugar mais alto do pódio. O resultado não poderia ser melhor para a Infiniti Red Bull Racing ao final de mais uma temporada de Fórmula 1.

Como conquistar resultados tão arrebatadores? Durante os treinos classificatórios do GP Brasil, passamos o dia no paddock acompanhando os bastidores do trabalho do time campeão. Conheça alguns números e curiosidades sobre a estrutura que existe por trás das pistas:

RB9 na sede da Red Bull Racing, em Milton Keynes, Inglaterra (Foto: Divulgação)

600 profissionais trabalham na sede da Red Bull Racing em Milton Keynes, Inglaterra;

300 participaram do desenvolvimento do RB9, o carro campeão da temporada. Não deixe de assistir aos quatro vídeos que mostram todos os processos de desenvolvimento dessa máquina vencedora;

80 integrantes do time, entre pilotos, engenheiros, mecânicos e integrantes do apoio, se reúnem para trabalhar em um final de semana de competição;

20 profissionais trabalham durante um pit stop para troca de pneus – e eles treinam o processo duas vezes por dia durante todo o ano;

2,5 segundos é o tempo médio de cada pit stop. Mas a equipe fez o pit stop mais rápido da história da F1: 1,9 segundos, durante o GP dos EUA desse ano;

11 jogos de pneus são utilizados durante cada GP;

Mais de 5 milhões de km foram percorridos desde a estreia da equipe na F1 em 2005 (dados atualizados até 2012 pelo time);

Parte da equipe Infiniti Red Bull Racing em festa após os títulos (Foto: Divulgação)

3 aviões particulares levam carros e equipamentos para o próximo GP. Outros materiais seguem por navio para os circuitos seguintes;

Há um pequeno “camarote” para convidados dentro do box da equipe, com espaço para 10 pessoas, onde fotos são terminantemente proibidas;

Dentro dos boxes, engenheiros e mecânicos trabalham em completo silêncio, tamanha a concentração e organização das funções. Há mais de 15 telas com informações de telemetria;

20 mil foi o número de fotos que Sebastian Vettel tirou ao lado de fãs e convidados dos patrocinadores nas últimas duas temporadas. Entramos para as estatísticas;

Ao menos 100 pratos são servidos por dia no paddock durante uma competição, considerando equipe e convidados, fora os incontáveis cafezinhos. No sábado, figurões como Bernie Ecclestone, o chefão da Fórmula 1, e o ex-piloto Niki Lauda estavam na mesa de Christian Horner, chefe da equipe;

19 mil engenheiros trabalham na Infiniti, divisão de luxo da Nissan que desembarca no Brasil em 2014 e desde 2011 é parceira da RBR na Fórmula 1;

5 mil deles trabalharam em uma edição especial do utilitário FX, a Vettel Edition, carro mais potente da marca e que contou com a ajuda do piloto durante o desenvolvimento. A marca japonesa vai explorar ainda mais essa troca de conhecimento a partir de 2014;

“XXX” é o número (não) divulgado pela Infiniti sobre os investimentos na equipe de Fórmula 1. O alemão Andreas SIGL, diretor global da Infiniti na F1,  escapou da pergunta. ''O retorno vale o investimento'', disse, sorrindo.

Por Carina Mazarotto

Desde a semana passada, quando a Ford apresentou pela primeira vez o novo Ka, projeto global desenvolvido no Brasil, começaram os palpites sobre as linhas do carro, principalmente em relação à traseira do modelo, considerada parecida com a de alguns rivais da categoria.

Já que todo mundo adora dar um pitaco no design alheio, resolvemos abrir a discussão e a brincadeira com os seguidores do Bufalos no Instagram e Facebook. Quatro modelos foram apontados como “irmãos” do novo Ford Ka nesse quesito: Chery Celer, VW Gol, Hyundai i30 (antigo) e até o BMW Série 1.

Novo Ford Ka (Foto: Carina Mazarotto/Bufalos TV)

Segundo a Ford, o novo Ka apresentado ainda é conceitual, já que o carro será lançado apenas no primeiro semestre de 2014 – mas você pode esperar pouquíssimas mudanças em relação ao modelo acima.

Chery Celer (Foto: Divulgação)

VW Gol (Foto: Divulgação)

Hyundai i30 de antiga geração (Foto: Divulgação)

BMW Série 1 (Foto: Divulgação)

Veja que há diversas semelhanças, como as lanternas, que não invadem a tampa do porta-malas, e os vincos na carroceria. Mas, cá entre nós, comparar com o BMW Série 1 foi um leve exagero, não?

E você? O que achou? Dê seu palpite!

A nova geração do Corolla chega ao Brasil no primeiro semestre de 2014. E como você imagina que a Toyota fará a campanha publicitária por aqui? Nos Estados Unidos, a marca japonesa usou uma ideia simples para criar um vídeo contagiante: o carro é colocado dentro de clipes musicais que foram sucesso em diversas décadas.

 A viagem musical começa no preto e branco da década de 60, quando o Corolla foi lançado, passa por sucessos como “Le Freak”, da banda Chic, hit dos anos 70, pelos movimentos iniciais da cultura hip hop norte-americana, o rock dos anos 90, até chegar aos dias de hoje. Aumente o som e clique aqui para assistir ao vídeo.

Prepare-se para um banho de lama! Em Alto Paraíso, Rondônia, onde o jegue é conhecido como ''jerico'', a prova automobilística de maior sucesso não é a Fórmula 1 e sim a “Corrida de Jericos”, que acontece há mais de 10 anos na pequena cidade. Assista:

Corrida de jerico: a Fórmula 1 de Rondônia

As equipes (são cerca de 40 times, todos os anos) se unem para construir seus próprios jericos motorizados – gaiolas improvisadas, feitas com partes de outros veículos, que podem ser carros de passeio e até caminhões. Não há muitas regras para a prova, o que vale mesmo é a diversão de correr no ''jericódromo'', como foi apelidado o local da competição.

A próxima corrida é aguardada para fevereiro de 2014. A festa é tão popular na cidade, que o jericódromo tem arquibancadas para abrigar 20 mil espectadores.

Assista também:

Concessionária fechada há 11 anos ainda tem carro zero km

RWB: Entramos na oficina dos Porsches mais cobiçados do Japão

Por Carina Mazarotto

E se você tivesse um utilitário esportivo de R$ 500 mil? Teria coragem de jogá-lo na terra? Listamos as cinco coisas que você provavelmente não faria (mas deveria) se tivesse um Range Rover Sport, que acaba de chegar às lojas por R$ 377 mil a R$ 539,9 mil:

1) Mergulhar em um rio
A não ser que essa fosse a sua única alternativa de sobreviver no meio de um alagamento, você não ia gostar de afundar meio milhão em uma mistura de água com barro, diz aí! Mas bem que poderia: o utilitário tem capacidade de travessia de até 850 mm. Basta acionar a reduzida (a suspensão é elevada em 75 mm em condições extremas) e manter a aceleração para ele passar fácil, fácil.

2) Desvendar uma trilha no fim de semana
Todo mundo sabe que nenhum utilitário esportivo é capaz de subir paredes (apesar de algumas propagandas mostrarem a cena de vez em quando), mas os modelos realmente feitos para a terra (esqueça as versões “aventureiras”) podem superar muitos obstáculos. No caso do Range Rover Sport, dá pra ir tranquilo, sem medo de ser feliz. Só quero ver se você vai ficar feliz de ver o carro tão sujo…

3) Despachar seu carro no avião
Dá até para encarar uma rampa bem maior que essa sem encostar o pé no freio, já que o Range Rover é equipado com sistema eletrônico de controle de descida (HDC). Mas, vamos ao que interessa: o que esse avião está fazendo aí? Foi só uma brincadeira da marca durante o lançamento do carro na Europa. Se você estiver com uma graninha sobrando, pode encomendar seu modelo exclusivo (e ele virá pelos ares).

4) Congelar seu carro
Como é comum na indústria automobilística, o Range Rover Sport passou por testes severos de temperatura, suportando 30 graus negativos. Já que você não vai ter uma geladeira desse tamanho na sua garagem, que tal encarar uma viagem ao Alasca?

5) Dar emoção à vida das… vaquinhas?
Sim! Elas vão até levantar a cabeça quando você passar com o pé embaixo no motorzão V8 de 510 cv…

Um cavalo, um panda e um carro com um moicano no teto! Nesse vídeo, mostramos o Mini John Cooper Works vestido de Punk. Como o carro foi personalizado somente para exposição e não dava para acelerar muito (se não desmanchava a cabeleira), levamos o Mini para conhecer dois caras bem mais malucos que ele.

John Paiva e Nilton Dusax formam a dupla ''Sax in the Beats''. Os jovens músicos resolveram sair às ruas com máscaras de cavalo e panda para tocar bateria e sax. Eles se apresentam todas as semanas na Av. Paulista, normalmente às segundas e quartas, quando a chuva não atrapalha. Assista:

Cavalo e panda fazem show para carro rockeiro [WHAT?]