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Ferrari de F1 pilotada por Michael Schumacher é leiloada por R$ 3,9 milhões
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Quanto você pagaria para ter um carro de Fórmula 1 na garagem? Neste fim de semana, um milionário sortudo desembolsou US$ 1,7 milhão (cerca de R$ 3,9 milhões, sem impostos) para arrematar a Ferrari F300 pilotada por Michael Schumacher, que foi a leilão na tradicional casa Barrett-Jackson, nos Estados Unidos. O veículo de 1998 esteve nas mãos do piloto alemão por 38 vezes, de acordo com os organizadores. Utilizado para testes, o bólido é creditado como um dos mais importantes carros da escuderia italiana.

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O carro marcou a volta da equipe ao topo da F-1. Naquele ano, o time conquistou o segundo lugar no campeonato de construtores (atrás da McLaren) enquanto Schumi  se consagrou vice-campeão mundial.  Equipada com um motor 3.0 V10 de 816 cv de potência, a Ferrari foi vendida sob forte aplauso do público.


F-1: os bastidores da melhor equipe do mundo
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O tetracampeão Sebastian Vettel comemora mais uma vitória no GP do Brasil (Foto: Divulgação)

Por Carina Mazarotto

Um piloto tetracampeão, a melhor equipe no mundial de construtores e o segundo piloto no segundo lugar mais alto do pódio. O resultado não poderia ser melhor para a Infiniti Red Bull Racing ao final de mais uma temporada de Fórmula 1.

Como conquistar resultados tão arrebatadores? Durante os treinos classificatórios do GP Brasil, passamos o dia no paddock acompanhando os bastidores do trabalho do time campeão. Conheça alguns números e curiosidades sobre a estrutura que existe por trás das pistas:

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RB9 na sede da Red Bull Racing, em Milton Keynes, Inglaterra (Foto: Divulgação)

600 profissionais trabalham na sede da Red Bull Racing em Milton Keynes, Inglaterra;

300 participaram do desenvolvimento do RB9, o carro campeão da temporada. Não deixe de assistir aos quatro vídeos que mostram todos os processos de desenvolvimento dessa máquina vencedora;

80 integrantes do time, entre pilotos, engenheiros, mecânicos e integrantes do apoio, se reúnem para trabalhar em um final de semana de competição;

20 profissionais trabalham durante um pit stop para troca de pneus – e eles treinam o processo duas vezes por dia durante todo o ano;

2,5 segundos é o tempo médio de cada pit stop. Mas a equipe fez o pit stop mais rápido da história da F1: 1,9 segundos, durante o GP dos EUA desse ano;

11 jogos de pneus são utilizados durante cada GP;

Mais de 5 milhões de km foram percorridos desde a estreia da equipe na F1 em 2005 (dados atualizados até 2012 pelo time);

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Parte da equipe Infiniti Red Bull Racing em festa após os títulos (Foto: Divulgação)

3 aviões particulares levam carros e equipamentos para o próximo GP. Outros materiais seguem por navio para os circuitos seguintes;

Há um pequeno “camarote” para convidados dentro do box da equipe, com espaço para 10 pessoas, onde fotos são terminantemente proibidas;

Dentro dos boxes, engenheiros e mecânicos trabalham em completo silêncio, tamanha a concentração e organização das funções. Há mais de 15 telas com informações de telemetria;

20 mil foi o número de fotos que Sebastian Vettel tirou ao lado de fãs e convidados dos patrocinadores nas últimas duas temporadas. Entramos para as estatísticas;

Ao menos 100 pratos são servidos por dia no paddock durante uma competição, considerando equipe e convidados, fora os incontáveis cafezinhos. No sábado, figurões como Bernie Ecclestone, o chefão da Fórmula 1, e o ex-piloto Niki Lauda estavam na mesa de Christian Horner, chefe da equipe;

19 mil engenheiros trabalham na Infiniti, divisão de luxo da Nissan que desembarca no Brasil em 2014 e desde 2011 é parceira da RBR na Fórmula 1;

5 mil deles trabalharam em uma edição especial do utilitário FX, a Vettel Edition, carro mais potente da marca e que contou com a ajuda do piloto durante o desenvolvimento. A marca japonesa vai explorar ainda mais essa troca de conhecimento a partir de 2014;

XXX” é o número (não) divulgado pela Infiniti sobre os investimentos na equipe de Fórmula 1. O alemão Andreas SIGL, diretor global da Infiniti na F1,  escapou da pergunta. “O retorno vale o investimento”, disse, sorrindo.


Vídeo: Corrida de jericos, a Fórmula 1 de Rondônia
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Jerico5Prepare-se para um banho de lama! Em Alto Paraíso, Rondônia, onde o jegue é conhecido como “jerico”, a prova automobilística de maior sucesso não é a Fórmula 1 e sim a “Corrida de Jericos”, que acontece há mais de 10 anos na pequena cidade. Assista:


Corrida de jerico: a Fórmula 1 de Rondônia

As equipes (são cerca de 40 times, todos os anos) se unem para construir seus próprios jericos motorizados – gaiolas improvisadas, feitas com partes de outros veículos, que podem ser carros de passeio e até caminhões. Não há muitas regras para a prova, o que vale mesmo é a diversão de correr no “jericódromo”, como foi apelidado o local da competição.

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A próxima corrida é aguardada para fevereiro de 2014. A festa é tão popular na cidade, que o jericódromo tem arquibancadas para abrigar 20 mil espectadores.

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