Empate de Brasil e México é exibido em placar gigante da Audi (Foto: Divulgação)

A Audi norte-americana fez uma ação inusitada em Nova York para promover os jogos da Copa do Mundo: criou um placar eletrônico gigante com 28 sedãs A8 que mostram os resultados das principais partidas da competição.

Para realizar a ação às margens do Brooklyn, a Audi usou 45 contâineres, além de um planejamento infalível de logística. Assista aos bastidores:

Os números se formam a partir de uma combinação de contâineres iluminados pelos faróis e lanternas dos carros, e na parte de cima do gigante placar é possível ver as iniciais dos times formadas com os leds utilizados nos modelos da marca.

Apesar da desclassificação da seleção dos Estados Unidos contra a Bélgica, o placar gigantesco da Audi ficará exposto até o final da Copa, no dia 13 de julho.

Caro amigo designer,

Escrevo para ser solidário a você.

Mas antes, só um desabafo. Estava aqui tranquilo e de repente vieram com essa ideia de me transformar em sedã. Passei a vida inteira, desde 1996, sem essa carroceria! Oras, isso lá é época de mudar minha traseira? Essa indústria automobilística…

Tudo bem, eu supero essa minha crise existencial. Mas e você? Como é que você vai fazer para desenhar esse porta-malas sem mudar o meu corpo? Se mudar muito, como é que eu fico nessa? Se mudar pouco, vão reclamar, dizer que é facelift. Esses críticos, viu…

Aposto que uma hora dessas você já apresentou seu projeto para a engenharia. Eles até curtiram, mas cortaram metade das suas ideias. Aquele pessoal do marketing  também veio dar pitaco. E exigiram mudanças no projeto. Rá! Como sempre.

Eu sei, você é insistente. Qual designer não é? Você vai bater o pé para manter aquelas linhas ousadas dos primeiros esboços. E também aquela caidinha do teto para não me deixar um senhor sedã caretão. Não esquece do spoiler na traseira, ok?

Aí você vai trabalhar meses nesse projeto com sua equipe, mas mesmo assim muita gente vai achar que você resolveu tudo em um guardanapo de bar.

Não liga não. Diga a eles que você trabalha ao lado de 300 designers, de 17 países diferentes. Conte quantas vezes for preciso que o processo de design, uma verdadeira obra de arte, dura meses, e envolve diversas fases do desenvolvimento de um novo automóvel.

Ah! E esqueça aquele nome que o marketing vai me dar, tipo “primeiro sedã premium compacto do mundo”. Isso é o de menos, ninguém vai ligar.

Tenho certeza que você vai cuidar bem de mim. E talvez muita gente me deixe em forma de hatch para ficar com esse tal sedã aí. Mas tudo bem, vou vencer essa crise, porque sei que vou ficar bonito pra c….

Boa sorte!

Audi A3.

Audi A3 Sedan (Foto: Divulgação/ Audi do Brasil)

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Texto: Carina Mazarotto

Nossa homenagem ao trabalho de todos os designers da indústria automobilística. A inspiração veio durante a apresentação de Markus Gleitz, coordenador de Design Exterior da Audi AG, no lançamento do Audi A3 Sedan, em São Paulo. O modelo é a grande aposta da marca para o Brasil: será o primeiro a sair da futura fábrica em São José dos Pinhais (PR), a partir de 2015. Até lá, será importado da Hungria, por R$ 116.400, com motor 1.8 turbo de 180 cv.

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AKIRA NAKAI: A ARTE DE PREPARAR PORSCHES ANIMAIS

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Foto: Oskar Bakke/Divulgação

O esquiador sueco Jon Olsson não se contentou em customizar seu Lamborghini Aventador. O esportista, conhecido por utilizar superesportivos como “carros de apoio” entre uma competição e outra,  resolveu camuflar também seu RS6 Avant, a perua mais rápida do mundo, que será seu carro de inverno em 2014. O atleta é patrocinado pela Audi.

Depois de ter a carroceria pintada nas cores preto, cinza e branco pela preparadora sueca Stertman Motorsport, o carro ficou alguns dias com o fotógrafo Oskar Bakke, que produziu essas fotos incríveis:

Foto: Oskar Bakke/Divulgação

Foto: Oskar Bakke/Divulgação

Foto: Oskar Bakke/Divulgação

Com esse visual, é claro que Olsson não quer passar despercebido. “Se você encontrar esse carro rodando na Europa, com certeza sou eu!”, escreveu em seu blog. O próximo passo é levar o RS6 de volta para os preparadores para que eles coloquem um “amor extra” ao carro, como ele mesmo diz. Sua ideia é mexer no motor, escape e suspensão. “Tenho certeza que o carro sairá da oficina como um animal”.

E olha que, em seu estado original, a perua RS6 Avant já não é para brincadeira: acelera de zero a 100 km/h em apenas 3,9 segundos, segundo a Audi. O modelo é equipado com motor 4.0 V8 biturbo, de 560 cv, combinado à transmissão automática de oito velocidades.

Por Carina Mazarotto/ Fotos: Guilber Hidaka 

Nossa equipe foi até  o circuito de Nürburgring, na Alemanha, considerado um “templo” para os amantes do automobilismo. Em apenas alguns minutos, é possível ver carros incríveis e inusitados passeando pelos arredores do local.

Isso porque o circuito reserva uma atração interessante aos turistas e apaixonados por velocidade. Há a possibilidade de dirigir pela emblemática pista com o próprio carro ou moto. Uma voltinha custa 26 euros, cerca de R$ 78.

Você conhece?
Em 1925, quando a produção em massa de automóveis ainda era “adolescente”, começava a construção de uma das pistas de automobilismo mais emblemáticas do mundo: a Nordschleife, primeira pista do circuito de Nürburgring, que corta as montanhas Eifel, na cidade de Nürburg, na Alemanha.

A pista era tão ousada que, anos mais tarde, o piloto de Fórmula 1 John Jackie Stewart, campeão mundial por três vezes (1969, 1971 e 1973), ficou impressionado com a dificuldade do circuito e lhe deu um apelido famoso até hoje: “Grüne Holle” ou “Inferno Verde”.

Em 1984, mais uma pista foi inaugurada, a Grand Prix Circuit, para abrigar as provas de Fórmula 1 – já que a Nordschleife era “infernal” demais para a categoria. Hoje, ambos os circuitos, que juntos somam cerca de 26 km, recebem e promovem competições importantes, como a 24 Horas de Nürburgring.